Bet
Translate
Nosso Canal Youtube
Tópicos mais visitados
Clique nos anúncios!
Últimos assuntos
Top dos mais postadores
WilsonM | ||||
andre fachini | ||||
icefly | ||||
PauloEduardo | ||||
dtyonline | ||||
pimenta59 | ||||
absilva | ||||
Mkdam | ||||
MRB | ||||
Alexandre |
Inscreva-se!
Aluguel de carro parado rende até R$ 700 todo mês
Página 1 de 1
Aluguel de carro parado rende até R$ 700 todo mês
Você emprestaria seu carro para um desconhecido por algumas horas ou até mesmo dias? E se recebesse dinheiro por isso? A oportunidade de conseguir uma renda mensal extra tem motivado motoristas a praticar o desapego e anunciar seu próprio veículo em sites ou aplicativos de compartilhamento.
Empresas como Moobie, Parpe, Pegcar e Olacarro são algumas das start-ups que conectam proprietários e interessados em alugar um carro.
"Dá para faturar, em média, R$ 500 por mês sem dificuldade", afirma Beni Derdyk, 32, arquiteto e dono de uma caminhonete Chevrolet Montana 2010 pouco utilizada nos últimos anos.
"Eu parei de usar a picape com frequência no trabalho e, por ter me mudado para uma região que tem tudo perto, adotei a bicicleta como meio de transporte. O carro, portanto, passou a ficar na garagem. Cogitei vendê-lo, mas aí me lembrei do compartilhamento. Resolvi arriscar e deu certo", diz. Desde o início de 2016, já foram 50 aluguéis.
No site em que Derdyk cadastrou seu perfil, o Pegcar, há atualmente outros 500 veículos, 90% deles registrados em São Paulo.
"Estamos batendo 25 mil usuários na plataforma, e crescendo 70% em média a cada trimestre", destaca Conrado Ramires, sócio da empresa PegCar.
O processo para ser um locador é fácil. Primeiro, o proprietário informa seus dados e os do carro no site ou diretamente no aplicativo de celular. Depois, a empresa checa as informações com o Detran, verifica o e-mail, o celular e até o perfil nas redes sociais. Se aprovado, o anúncio passa a integrar a base de dados para que interessados façam suas reservas.
"Antes de aceitar um pedido, você pode ver detalhes do 'cliente', como número de telefone, perfil do Facebook e ainda trocar mensagens ou telefonar, caso tenha alguma dúvida. Em geral, faço tudo pelo WhatsApp, mais prático para definir o local da entrega e devolução", diz Islane Lemos, 40, instrutora de cursos e dona de um Ford Fiesta 2014 que compartilha desde julho deste ano.
Os valores para quem precisa do carro são até 30% menores do que em uma locadora tradicional e já incluem o seguro. O combustível é por conta do usuário: se pegou o veículo com tanque cheio, precisa devolvê-lo nas mesmas condições.
PRÓS E CONTRAS
Uma porcentagem da transação fica para a empresa de compartilhamento. No caso de Derdyk, 20% vai para o site. "Acho esse valor elevado", afirma o arquiteto. Outro porém, na opinião dele, são os riscos da transação.
"Por mais que haja cobertura de seguro, há sempre a possibilidade de o seu carro ser devolvido com um amassado, pneu furado ou risco na pintura. Tudo isso já aconteceu comigo, mas felizmente o cliente assumiu as despesas", conta Derdyk.
Para evitar transtornos, a inspeção do automóvel é necessária tanto na entrega quanto na devolução. "Acaba tomando tempo, mas é fundamental para não ter surpresas depois."
Até os objetos mantidos no porta-luvas devem ser anotados no check list. Islane se esqueceu disso uma vez e acabou perdendo um GPS e o manual do carro. "Hoje, até o estepe eu checo", afirma.
Apesar dos imprevistos —seu carro já foi multado enquanto estava locado—, ela ainda considera o compartilhamento vantajoso. "É preciso ter paciência para lidar com as pessoas. Nem sempre os clientes são legais, mas o ganho extra no fim do mês compensa. Costumo faturar R$ 400 e já cheguei a conseguir R$ 700", diz.
Além da renda, Derdyk vê como vantagem o fato de colaborar com o ambiente e com a mobilidade em São Paulo.
"Eu me sinto bem por contribuir com a redução do trânsito e da emissão de poluentes. Quando decidir vender meu carro, acredito que vou me tornar um cliente dessas empresas. É mais barato", afirma Derdyk.
da Folha de São Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/rodas/2017/12/1941922-aluguel-de-carro-parado-rende-ate-r-700-todo-mes.shtml
Empresas como Moobie, Parpe, Pegcar e Olacarro são algumas das start-ups que conectam proprietários e interessados em alugar um carro.
"Dá para faturar, em média, R$ 500 por mês sem dificuldade", afirma Beni Derdyk, 32, arquiteto e dono de uma caminhonete Chevrolet Montana 2010 pouco utilizada nos últimos anos.
"Eu parei de usar a picape com frequência no trabalho e, por ter me mudado para uma região que tem tudo perto, adotei a bicicleta como meio de transporte. O carro, portanto, passou a ficar na garagem. Cogitei vendê-lo, mas aí me lembrei do compartilhamento. Resolvi arriscar e deu certo", diz. Desde o início de 2016, já foram 50 aluguéis.
No site em que Derdyk cadastrou seu perfil, o Pegcar, há atualmente outros 500 veículos, 90% deles registrados em São Paulo.
"Estamos batendo 25 mil usuários na plataforma, e crescendo 70% em média a cada trimestre", destaca Conrado Ramires, sócio da empresa PegCar.
O processo para ser um locador é fácil. Primeiro, o proprietário informa seus dados e os do carro no site ou diretamente no aplicativo de celular. Depois, a empresa checa as informações com o Detran, verifica o e-mail, o celular e até o perfil nas redes sociais. Se aprovado, o anúncio passa a integrar a base de dados para que interessados façam suas reservas.
"Antes de aceitar um pedido, você pode ver detalhes do 'cliente', como número de telefone, perfil do Facebook e ainda trocar mensagens ou telefonar, caso tenha alguma dúvida. Em geral, faço tudo pelo WhatsApp, mais prático para definir o local da entrega e devolução", diz Islane Lemos, 40, instrutora de cursos e dona de um Ford Fiesta 2014 que compartilha desde julho deste ano.
Os valores para quem precisa do carro são até 30% menores do que em uma locadora tradicional e já incluem o seguro. O combustível é por conta do usuário: se pegou o veículo com tanque cheio, precisa devolvê-lo nas mesmas condições.
PRÓS E CONTRAS
Uma porcentagem da transação fica para a empresa de compartilhamento. No caso de Derdyk, 20% vai para o site. "Acho esse valor elevado", afirma o arquiteto. Outro porém, na opinião dele, são os riscos da transação.
"Por mais que haja cobertura de seguro, há sempre a possibilidade de o seu carro ser devolvido com um amassado, pneu furado ou risco na pintura. Tudo isso já aconteceu comigo, mas felizmente o cliente assumiu as despesas", conta Derdyk.
Para evitar transtornos, a inspeção do automóvel é necessária tanto na entrega quanto na devolução. "Acaba tomando tempo, mas é fundamental para não ter surpresas depois."
Até os objetos mantidos no porta-luvas devem ser anotados no check list. Islane se esqueceu disso uma vez e acabou perdendo um GPS e o manual do carro. "Hoje, até o estepe eu checo", afirma.
Apesar dos imprevistos —seu carro já foi multado enquanto estava locado—, ela ainda considera o compartilhamento vantajoso. "É preciso ter paciência para lidar com as pessoas. Nem sempre os clientes são legais, mas o ganho extra no fim do mês compensa. Costumo faturar R$ 400 e já cheguei a conseguir R$ 700", diz.
Além da renda, Derdyk vê como vantagem o fato de colaborar com o ambiente e com a mobilidade em São Paulo.
"Eu me sinto bem por contribuir com a redução do trânsito e da emissão de poluentes. Quando decidir vender meu carro, acredito que vou me tornar um cliente dessas empresas. É mais barato", afirma Derdyk.
da Folha de São Paulo
http://www1.folha.uol.com.br/sobretudo/rodas/2017/12/1941922-aluguel-de-carro-parado-rende-ate-r-700-todo-mes.shtml
Tópicos semelhantes
» Aluguel de carro por hora?
» RPM em 500 com carro parado no Drive.
» Vibração com o carro parado
» Rotação alta com o carro parado (b16)
» Oscilação rotação carro parado
» RPM em 500 com carro parado no Drive.
» Vibração com o carro parado
» Rotação alta com o carro parado (b16)
» Oscilação rotação carro parado
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|
Hoje à(s) 6:03 am por Siriys
» Palheta B17
Ontem à(s) 7:25 pm por bpcfilho
» Sentra 2013
Ontem à(s) 9:07 am por WilsonM
» Central multimídia kicks
Ontem à(s) 8:56 am por WilsonM
» Versa 2018 CVT zunindo
Ter Mar 26, 2024 11:30 pm por Maciel Brandão
» Livina desligando do nada
Ter Mar 26, 2024 6:55 pm por absilva
» Eita cadê a vareta do óleo do câmbiio
Seg Mar 25, 2024 11:23 pm por Enoque da Silva Bezerra
» Camera Sentra SV B17 2014, ONDE EU ERREI??
Seg Mar 25, 2024 4:45 pm por guigow
» Um novo Nissan Kicks em 2025?
Seg Mar 25, 2024 9:14 am por WilsonM