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A coisa tá feia no ramo editorial
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A coisa tá feia no ramo editorial
A Fnac se mandou do Brasil, a Cultura e Editora Abril indo pra recuperação judicial.
Durante os últimos 20 anos me considero cliente frequente da Cultura, lugar que além de servir para eu comprar livros, revistas, periódicos, games, software de computador, virou um grande ponto de lazer nos meus fins de semana.
Meus passeios pela Avenida Paulista, no Conjunto Nacional vão rarear cada vez mais, já que faz um tempo que percebi uma certa queda na qualidade e variedade de produtos da Livraria Cultura.
O que me assusta neste mundo da internet, parece que ninguém mais pratica o hábito da leitura.
Endividada, Livraria Cultura pede recuperação judicial
A Livraria Cultura, uma das mais tradicionais do mercado, anunciou que entrou com pedido de recuperação judicial. A empresa vem sofrendo nos últimos anos com a crise que abateu o mercado editorial brasileiro, que encolheu 40% desde 2014.
“Com essa medida visamos normalizar, em curto espaço de tempo, compromissos firmados com nossos fornecedores, preservando a saúde da empresa criada por Eva Herz em 1947, a manutenção de empregos e gerando mais estímulo para crescer”, informa.
O cenário de crise, segundo a empresa, fez com que a livraria “passasse a enfrentar dificuldades”. “Infelizmente, após quatro anos de recessão, o cenário geral no país não apresenta sinais claros de melhoria.”
Em nota, a Livraria Cultura informa que iniciou há três meses um “duro programa de ajustes”, que inclui fechamento de lojas, demissão de funcionários e redução de custos.
A livraria não informa o montante da dívida, mas há relatos de atrasos no pagamento das verbas rescisórias dos funcionários demitidos da Fnac, rede comprada pela Cultura no ano passado. Hoje, a rede conta apenas com 15 lojas físicas. Todas as unidades da Fnac foram fechadas.
Em nota, a empresa informa que já é hoje uma empresa mais eficiente para enfrentar os desafios do varejo na era do e-commerce. “Queremos atuar de forma agressiva nos canais digitais e, ao mesmo tempo, iremos manter poucas, mas ótimas lojas físicas pelo país.”
O plano da empresa é contar com lojas que ofereçam mais que produtos e serviços. “(Que) Vendem experiências que transformam a vida do cliente. Estamos confiantes: acreditamos que a Livraria Cultura deu a largada para os próximos 70 anos.”
Durante os últimos 20 anos me considero cliente frequente da Cultura, lugar que além de servir para eu comprar livros, revistas, periódicos, games, software de computador, virou um grande ponto de lazer nos meus fins de semana.
Meus passeios pela Avenida Paulista, no Conjunto Nacional vão rarear cada vez mais, já que faz um tempo que percebi uma certa queda na qualidade e variedade de produtos da Livraria Cultura.
O que me assusta neste mundo da internet, parece que ninguém mais pratica o hábito da leitura.
Endividada, Livraria Cultura pede recuperação judicial
A Livraria Cultura, uma das mais tradicionais do mercado, anunciou que entrou com pedido de recuperação judicial. A empresa vem sofrendo nos últimos anos com a crise que abateu o mercado editorial brasileiro, que encolheu 40% desde 2014.
“Com essa medida visamos normalizar, em curto espaço de tempo, compromissos firmados com nossos fornecedores, preservando a saúde da empresa criada por Eva Herz em 1947, a manutenção de empregos e gerando mais estímulo para crescer”, informa.
O cenário de crise, segundo a empresa, fez com que a livraria “passasse a enfrentar dificuldades”. “Infelizmente, após quatro anos de recessão, o cenário geral no país não apresenta sinais claros de melhoria.”
Em nota, a Livraria Cultura informa que iniciou há três meses um “duro programa de ajustes”, que inclui fechamento de lojas, demissão de funcionários e redução de custos.
A livraria não informa o montante da dívida, mas há relatos de atrasos no pagamento das verbas rescisórias dos funcionários demitidos da Fnac, rede comprada pela Cultura no ano passado. Hoje, a rede conta apenas com 15 lojas físicas. Todas as unidades da Fnac foram fechadas.
Em nota, a empresa informa que já é hoje uma empresa mais eficiente para enfrentar os desafios do varejo na era do e-commerce. “Queremos atuar de forma agressiva nos canais digitais e, ao mesmo tempo, iremos manter poucas, mas ótimas lojas físicas pelo país.”
O plano da empresa é contar com lojas que ofereçam mais que produtos e serviços. “(Que) Vendem experiências que transformam a vida do cliente. Estamos confiantes: acreditamos que a Livraria Cultura deu a largada para os próximos 70 anos.”
Re: A coisa tá feia no ramo editorial
Se fosse só isso que tava feio no Brasil ...estou muito preocupado com o andar da carruagem....serão 4 anos complicados para a gente no geral...familias divididas, amigos brigando etc..tudo isso por esta droga de politica...desculpe o desabafo..mas enchi o saco disso já....
Mas falando do assunto em contexto como te falei é uma pena..mas é tendencia isso ocorrer com todas ou com sua maioria...graças a internet e a falta de vontade e de cultura das novas gerações com a leitura etc...falando por mim az mais de 10 anos ultima vez que li um livro...nem revista leio..jornal cancelei minha assinatura em 2004 ...então eu memso sou um que contribuo ao fim das editoras..jornais etc...
Mas falando do assunto em contexto como te falei é uma pena..mas é tendencia isso ocorrer com todas ou com sua maioria...graças a internet e a falta de vontade e de cultura das novas gerações com a leitura etc...falando por mim az mais de 10 anos ultima vez que li um livro...nem revista leio..jornal cancelei minha assinatura em 2004 ...então eu memso sou um que contribuo ao fim das editoras..jornais etc...
andre fachini- Mensagens : 5151
Data de inscrição : 08/10/2015
Idade : 46
Localização : URUPÊS-SP INTERIOR
Re: A coisa tá feia no ramo editorial
verdade, tem muita coisa grátis usando internet. Eu, que hoje uso mais meu leitor de e-book do que ler livro em papel, sei que todo mundo prefere baixar de graça os livros do que comprar. idem para música, vídeos, notei que nem o camelô de disco pirata aqui do bairro conseguiu resistir.
opinião pessoal, mas acho que infelizmente esta gratuidade trouxe junto uma baixa geral na qualidade e na criatividade. Só olhar como o Facebook tá inundado de inutilidades, e Youtube lotado de vídeos non-sense e apelativos.
Mesmo indo no universo de coisas pagas, também tem problema. O filme Ocean's Eight, com a Sandra Bullock e Anne Hathaway, apesar de ser um filme extremamente divertido, nada mais é do que uma repetição da fórmula dos primeiros filmes. E outras repetições continuam, como da inesgotável série de Star Wars, ou dos Vingadores.
Na TV, eu me espanto em ver séries como Dr. Grey chegando a 15 anos, eu reconheço que a série é legal, eu mesmo assisti a quase todas as temporadas, mas a coisa começa a ficar meio repetitiva. A série de Masterchef pelo mundo é sim muito interessante, meu primeiro contato foi com a série australiana, e me espanto que após 10 anos a série continua no ar praticamente do mesmo jeito, e com os mesmos apresentadores.
Mesmo falando de livros, a coisa anda meio repetitiva, eu até gosto muito de autores como Harlan Coben e Ken Follet que lançam novos livros quase todo ano, mas chega uma hora que a gente precisa de alguma coisa diferente.
na música, nem ouso falar muito. Os gêneros que estão no topo das preferências passam bem longe do meu gosto pessoal, mas tudo parece muito repetitivo também.
Num cenário assim, com a internet oferecendo tanta coisa gratuita, e com a qualidade baixa na produção de conteúdo, não tem mesmo como estas empresas sobreviverem.
opinião pessoal, mas acho que infelizmente esta gratuidade trouxe junto uma baixa geral na qualidade e na criatividade. Só olhar como o Facebook tá inundado de inutilidades, e Youtube lotado de vídeos non-sense e apelativos.
Mesmo indo no universo de coisas pagas, também tem problema. O filme Ocean's Eight, com a Sandra Bullock e Anne Hathaway, apesar de ser um filme extremamente divertido, nada mais é do que uma repetição da fórmula dos primeiros filmes. E outras repetições continuam, como da inesgotável série de Star Wars, ou dos Vingadores.
Na TV, eu me espanto em ver séries como Dr. Grey chegando a 15 anos, eu reconheço que a série é legal, eu mesmo assisti a quase todas as temporadas, mas a coisa começa a ficar meio repetitiva. A série de Masterchef pelo mundo é sim muito interessante, meu primeiro contato foi com a série australiana, e me espanto que após 10 anos a série continua no ar praticamente do mesmo jeito, e com os mesmos apresentadores.
Mesmo falando de livros, a coisa anda meio repetitiva, eu até gosto muito de autores como Harlan Coben e Ken Follet que lançam novos livros quase todo ano, mas chega uma hora que a gente precisa de alguma coisa diferente.
na música, nem ouso falar muito. Os gêneros que estão no topo das preferências passam bem longe do meu gosto pessoal, mas tudo parece muito repetitivo também.
Num cenário assim, com a internet oferecendo tanta coisa gratuita, e com a qualidade baixa na produção de conteúdo, não tem mesmo como estas empresas sobreviverem.
Re: A coisa tá feia no ramo editorial
Editoras buscam tática para 'salvar' a Saraiva
A Saraiva acumulou uma dívida com fornecedores de R$ 485 milhões no fechamento do segundo trimestre.
Depois de verem a Livraria Cultura sucumbir à recuperação judicial, por conta de seu alto endividamento, as editoras estão empenhadas em evitar que a Livraria Saraiva siga o mesmo destino, afirmam fontes do setor. O Sindicato Nacional das Editoras de Livros (Snel) convocou para terça-feira, (06/11), uma reunião para definir estratégias para negociar com a Saraiva, que acumulava dívida com fornecedores da ordem de R$ 485 milhões no fechamento do segundo trimestre.
O entendimento do setor, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, é que a Saraiva seria "grande demais para quebrar". Mesmo após o fechamento de mais de 20 lojas na semana passada, a companhia ainda é a maior rede do País, com 84 unidades, e também tem uma venda forte pelo e-commerce. Hoje, a participação da Saraiva nas vendas de livros estaria em cerca de 30%. Logo, perder uma cadeia de distribuição deste porte poderia afetar o fluxo de caixa de curto prazo do segmento.
Problemas financeiros na Saraiva
O problema agora seria definir uma forma de negociar os débitos sem necessidade de recorrer à recuperação judicial – que garante ao devedor um período "sabático" de seis meses nos pagamentos aos credores. Para evitar a recuperação judicial, no entanto, a Saraiva estaria pedindo cortes de quase 50% nos valores devidos e também um prazo longo para pagamento. Apesar da disposição das editoras em conversar – tanto para recuperar dívidas que se estendem por até dois anos quanto para evitar a falência de pequenos selos de livros -, esse não é o tipo de negociação que se resolva facilmente.
Além de questões internas – como a malfadada aposta em produtos de tecnologia -, fontes ligadas à empresa dizem que a rede brasileira sofre também com a concorrência da Amazon, que hoje já representa cerca de 10% das vendas de livros no País. Embora a varejista online compre livros – em vez de pegá-los em consignação -, existe a preocupação de o mercado se concentrar demais nas mãos da gigante americana, que é conhecida por vender livros com descontos agressivos.
Apesar das dificuldades das livrarias, dados do Snel mostram que o consumo de livros no País voltou a crescer em 2018. De janeiro a outubro de 2018, as vendas em volume tiveram uma alta de 3,65%, em relação ao mesmo período do ano passado. Na mesma comparação, houve uma alta de 5,37% no faturamento total. O valor médio por exemplar vendido também subiu, atingindo R$ 43,24.
Fonte: Diaonline
A Saraiva acumulou uma dívida com fornecedores de R$ 485 milhões no fechamento do segundo trimestre.
Depois de verem a Livraria Cultura sucumbir à recuperação judicial, por conta de seu alto endividamento, as editoras estão empenhadas em evitar que a Livraria Saraiva siga o mesmo destino, afirmam fontes do setor. O Sindicato Nacional das Editoras de Livros (Snel) convocou para terça-feira, (06/11), uma reunião para definir estratégias para negociar com a Saraiva, que acumulava dívida com fornecedores da ordem de R$ 485 milhões no fechamento do segundo trimestre.
O entendimento do setor, segundo apurou o jornal O Estado de S. Paulo, é que a Saraiva seria "grande demais para quebrar". Mesmo após o fechamento de mais de 20 lojas na semana passada, a companhia ainda é a maior rede do País, com 84 unidades, e também tem uma venda forte pelo e-commerce. Hoje, a participação da Saraiva nas vendas de livros estaria em cerca de 30%. Logo, perder uma cadeia de distribuição deste porte poderia afetar o fluxo de caixa de curto prazo do segmento.
Problemas financeiros na Saraiva
O problema agora seria definir uma forma de negociar os débitos sem necessidade de recorrer à recuperação judicial – que garante ao devedor um período "sabático" de seis meses nos pagamentos aos credores. Para evitar a recuperação judicial, no entanto, a Saraiva estaria pedindo cortes de quase 50% nos valores devidos e também um prazo longo para pagamento. Apesar da disposição das editoras em conversar – tanto para recuperar dívidas que se estendem por até dois anos quanto para evitar a falência de pequenos selos de livros -, esse não é o tipo de negociação que se resolva facilmente.
Além de questões internas – como a malfadada aposta em produtos de tecnologia -, fontes ligadas à empresa dizem que a rede brasileira sofre também com a concorrência da Amazon, que hoje já representa cerca de 10% das vendas de livros no País. Embora a varejista online compre livros – em vez de pegá-los em consignação -, existe a preocupação de o mercado se concentrar demais nas mãos da gigante americana, que é conhecida por vender livros com descontos agressivos.
Apesar das dificuldades das livrarias, dados do Snel mostram que o consumo de livros no País voltou a crescer em 2018. De janeiro a outubro de 2018, as vendas em volume tiveram uma alta de 3,65%, em relação ao mesmo período do ano passado. Na mesma comparação, houve uma alta de 5,37% no faturamento total. O valor médio por exemplar vendido também subiu, atingindo R$ 43,24.
Fonte: Diaonline
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