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O que eu acho do CVT
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O que eu acho do CVT
Eu tenho o Sentra já há quase 7 anos, na versão CVT, com motor de 2.0 litros MR20DE, anteriormente vim de um Honda Civic ELX AT convencional, motor de 1,7 litros.
Eu avalio o câmbio automático segundo os quesitos abaixo:
- Suavidade na troca de marchas: neste quesito, o CVT dá um banho em qualquer outro câmbio, com sistema que podemos considerar como de "marchas infinitas", não há como sentir a troca de marchas, traduzindo-se em bastante conforto para os passageiros. Há apenas um inconveniente que percebo, ao pegar uma subida mais íngreme, eu costumo acelerar para tentar retirar mais potência do motor e enfrentar a subida, mas a programação do câmbio por vezes muda a relação das polias do câmbio, jogando o giro pra baixo, o carro sobe sim, mas às vezes parece que vamos perder muita velocidade.
- Suavidade na aceleração: A aceleração, em reta e no plano, parece suave e progressiva. Nas tentativas de arrancada mais forte, quando pisamos no acelerador até o fundo, o motor sobe o giro muito facilmente, levando aí coisa de 1 ou 2 segundos até estabilizar a rotação nos níveis previstos pelo software do CVT, que geralmente se traduz em manter o giro entre 1.500 e 2.000 rpm, que eu decidi chamar de "giro de cruzeiro". Felizmente o câmbio permite o giro se adequar rapidamente, pois quando forçamos o motor acima de 4.000 rpm o ruído na cabine pode chegar a incomodar.
Esta suavidade na aceleração, às vezes, dá a sensação de falta de torque ou potência. Por exemplo, estando parado no acostamento de uma autp-estrada, e desejando ingressar na pista de rolamento, ao pisarmos fundo no acelerado, o motor prontamente responde, mas até o carro efetivamente começar a andar podemos ter a sensação de que o câmbio está patinando, motor gira alto, mas a velocidade do carro parece não acompanhar o giro do motor. Faz muito tempo que não dirijo um carro manual para ter comparação, mas de qualquer modo o sistema do CVT funciona a contento, nunca estive em apuros por conta desta característica do cãmbio.
- Rapidez na troca de marcha: geralmente andando por estradas é onde se sente melhor a rapidez do CVT para mudar a relação de marcha nas polias. Pisando fundo no acelerador, o motor 2.0 do Sentra se comporta muito bem. Minha opinião é de que a programação do câmbio do Sentra foi pensada para uso urbano, pois o câmbio do CVT em coisa de 2 ou 3 segundos no máximo costuma devolver o giro para a faixa de giros de cruzeiro. Isto às vezes é incômodo, em particular ao tentarmos ultrapassagem de um caminhão em uma subida, por exemplo.
Mas em tráfego urbano, digamos até 80 km/h, o câmbio funciona muito bem em conjunto com o motor do Sentra. Andar em cidade acaba sendo um prazer, já que em rotações mais baixas o carro quase não apresenta barulho do motor.
Além disso, nestas velocidades urbanas, o CVT apresenta torque mais que suficiente a todas as velocidades.
- Economia de combustível: não tenho um outro carro com motor 2.0 para comparar. Mas analisando de forma absoluta, em estrada o câmbio CVT somado ao motor do Sentra me parece econômico, especialmente para aqueles motoristas que conseguem trafegar a velocidades constantes por longos trechos. O meu Sentra até conta com cruise control, mas quando busco economia de combustível, ainda prefiro eu mesmo controlar o acelerador, ainda sou mais eficiente que o sistema do carro.
Em tráfego urbano, anda-e-para, no entanto, não há como classificar o Sentra como um carro econômico, apesar de que a média de consumo nunca me pareceu muito diferente do que eu obtinha no meu antigo Civic 1.7.
- Resposta ao acelerar e usar freio motor: basicamente, o que todo motorista espera é que ao pisar no acelerador o carro ande, de preferência com o motor transferindo torque e potência para as rodas instanteanamente. O CVT pode dar a impressão de hesitar, dá para perceber um "lag" de coisa de 1 segundo em que o câmbio busca a relação de transmissão que julga adequada.
Quanto ao freio motor, infelizmente é algo que nunca me parece suficiente.
Mesmo desligando o Overdrive "O/D", o freio motor nunca me pareceu suficiente.
Em resumo, pode ter alguns problemas, mas são pequenos e nós enquanto motoristas conseguimos nos adaptar plenamente ao comportamento do conjunto câmbio e motor. Porém, devemos manter me mente, o carro não tem pretensões esportivas, nem serve para dar aquela estilingada quando o farol abre, deixando todo mundo pra trás comendo poeira. O Sentra consegue arrancar bem mais rápido que a maioria dos carros sim, mas não há como tentar fazer frente a carros com pretensão mais esportiva.
Eu avalio o câmbio automático segundo os quesitos abaixo:
- Suavidade na troca de marchas: neste quesito, o CVT dá um banho em qualquer outro câmbio, com sistema que podemos considerar como de "marchas infinitas", não há como sentir a troca de marchas, traduzindo-se em bastante conforto para os passageiros. Há apenas um inconveniente que percebo, ao pegar uma subida mais íngreme, eu costumo acelerar para tentar retirar mais potência do motor e enfrentar a subida, mas a programação do câmbio por vezes muda a relação das polias do câmbio, jogando o giro pra baixo, o carro sobe sim, mas às vezes parece que vamos perder muita velocidade.
- Suavidade na aceleração: A aceleração, em reta e no plano, parece suave e progressiva. Nas tentativas de arrancada mais forte, quando pisamos no acelerador até o fundo, o motor sobe o giro muito facilmente, levando aí coisa de 1 ou 2 segundos até estabilizar a rotação nos níveis previstos pelo software do CVT, que geralmente se traduz em manter o giro entre 1.500 e 2.000 rpm, que eu decidi chamar de "giro de cruzeiro". Felizmente o câmbio permite o giro se adequar rapidamente, pois quando forçamos o motor acima de 4.000 rpm o ruído na cabine pode chegar a incomodar.
Esta suavidade na aceleração, às vezes, dá a sensação de falta de torque ou potência. Por exemplo, estando parado no acostamento de uma autp-estrada, e desejando ingressar na pista de rolamento, ao pisarmos fundo no acelerado, o motor prontamente responde, mas até o carro efetivamente começar a andar podemos ter a sensação de que o câmbio está patinando, motor gira alto, mas a velocidade do carro parece não acompanhar o giro do motor. Faz muito tempo que não dirijo um carro manual para ter comparação, mas de qualquer modo o sistema do CVT funciona a contento, nunca estive em apuros por conta desta característica do cãmbio.
- Rapidez na troca de marcha: geralmente andando por estradas é onde se sente melhor a rapidez do CVT para mudar a relação de marcha nas polias. Pisando fundo no acelerador, o motor 2.0 do Sentra se comporta muito bem. Minha opinião é de que a programação do câmbio do Sentra foi pensada para uso urbano, pois o câmbio do CVT em coisa de 2 ou 3 segundos no máximo costuma devolver o giro para a faixa de giros de cruzeiro. Isto às vezes é incômodo, em particular ao tentarmos ultrapassagem de um caminhão em uma subida, por exemplo.
Mas em tráfego urbano, digamos até 80 km/h, o câmbio funciona muito bem em conjunto com o motor do Sentra. Andar em cidade acaba sendo um prazer, já que em rotações mais baixas o carro quase não apresenta barulho do motor.
Além disso, nestas velocidades urbanas, o CVT apresenta torque mais que suficiente a todas as velocidades.
- Economia de combustível: não tenho um outro carro com motor 2.0 para comparar. Mas analisando de forma absoluta, em estrada o câmbio CVT somado ao motor do Sentra me parece econômico, especialmente para aqueles motoristas que conseguem trafegar a velocidades constantes por longos trechos. O meu Sentra até conta com cruise control, mas quando busco economia de combustível, ainda prefiro eu mesmo controlar o acelerador, ainda sou mais eficiente que o sistema do carro.
Em tráfego urbano, anda-e-para, no entanto, não há como classificar o Sentra como um carro econômico, apesar de que a média de consumo nunca me pareceu muito diferente do que eu obtinha no meu antigo Civic 1.7.
- Resposta ao acelerar e usar freio motor: basicamente, o que todo motorista espera é que ao pisar no acelerador o carro ande, de preferência com o motor transferindo torque e potência para as rodas instanteanamente. O CVT pode dar a impressão de hesitar, dá para perceber um "lag" de coisa de 1 segundo em que o câmbio busca a relação de transmissão que julga adequada.
Quanto ao freio motor, infelizmente é algo que nunca me parece suficiente.
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