Setor de importados comemora fim do "super" IPI

Setor de importados comemora fim do “super” IPI

Tudo bem que os produtores de carros nacionais estejam comemorando. Entretanto, se teve um setor que sentiu a crise foi o dos carros importados.

Em seis anos, desde que o PT aumentou em 30 pontos o IPI, o mercado evaporou. Para se ter uma ideia, em 2011, a Kia Motors do Brasil vendia 80 mil carros por ano. Este ano, a previsão é de 8 mil, segundo José Luís Gandini, presidente da Kia e também da associação dos importados.

Números de concessionárias? Caiu de 180 para 100.

Fim do Super IPI 2

A esperança é que a medida tem prazo para terminar, dezembro deste ano. E não deve ser renovada.

Fonte: http://cultura.estadao.com.br/blogs/direto-da-fonte/produtores-de-importados-comemoram-fim-do-super-ipi/

Abraços,

o Sentra não se enquadra neste super-IPI, correto?
de uma forma geral, eu nunca me importei com o assunto, já quem com ipi ou não, eu não teria como comprar nem um kei car importado do Japão.

Espero que acabe mesmo essa palhaçada.

Todo carro importado se enquadra: a artimanha para não foder de vez com TODAS as montadoras foi permitir cotas de importação com IPI reduzido para quem tivesse fábrica no MercoSUL ou no méxico, mas a cota era pequena.

Por isso que BMW/Mercedes-Benz/Audi se apressaram em abrir fábricas no Brasil (no caso da AUDI, RE-ABRIR). Mas não baixaram os preços nem resolveu o problema de falta de peças nas CSSs...(...)

pois é, e nem com esta superproteção surgiu uma marca genuinamente brasileira de automóveis. Aliás, em nenhum setor de ponta, como smartphones, televisores. Nem fabriquinha de circuito integrado, que dizer de chip, tem no Brasil.

Café daqueles que todo mundo quer em casa, tipo nespresso ou dolce gusto é tudo café envasado na Europa, aliás os melhores são da áfrica e da colômbia. Carne, mal e mal a gente exporta almondega e hamburguer.

o que o governo precisava fazer é incentivar o consumidor, melhor cobrar pouco de muitas vendas, do que cobrar muito imposto de venda nenhuma. Mas aí tem de destravar todo o mercado, lotado de imposto, cobrado de trabalhador que não consegue nem por bife na mesa todo dia.