Papa Francisco passa a usar Nissan Leaf

Papa Francisco passa a usar Nissan Leaf

Nissan Leaf foi doado para o Papa Francisco por uma consultoria e tem como objetivo demonstrar o potencial da tecnologia



O Papa Francisco usará, durante um ano, o carro elétrico Nissan Leaf. O objetivo da ação, que ainda é um projeto-piloto e está sendo promovida pela consultoria alemã, Wermuth Asset Management, é provar que a tecnologia pode ser boa tanto do ponto de vista ambiental quanto do ponto de vista econômico. Com um motor elétrico equivalente a 108 cavalos, o Nissan Leaf conta com uma bateria de lítio de 30 kWh, dando autonomia para rodar 174 quilômetros, e acelerando de 0 a 100 km/h em 11,9 segundos.

A carga pode ser feita por meio do carregador de 3.6 kW, que é um item de série, ou pelo opcional, presente na versão SV, de 6.6 kW. O câmbio é do tipo automático CVT. A suspensão frontal é independente e a traseira é de barra de torção. Para ajudar o motorista, o Leaf também possui assistente de partida em aclive (Hill Holder).

Além do Leaf, a consultoria alemã também entregou ao pontífice um conjunto de quatro estudos, que ajudariam o Vaticano a se tornar o primeiro Estado do mundo a usar 100% de sua energia de fontes renováveis e com veículos que não poluem o meio ambiente.

Fonte: http://www.estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/carros,papa-francisco-passa-a-usar-nissan-leaf,31116,0.htm

Abraços,

acho uma pena que o Brasil esteja tão para trás na questão de aplicação de carros elétricos. O Leaf é um carro ideal para nós que trabalhamos em uma mesa de escritório, a autonomia das baterias garante um ir e vir do trabalho bem tranquilo..

Minha única experiência com veículos elétricos foram com antigos ônibus elétricos aqui da capital paulista, da antiga CMTC, acho que o nome era trolley-bus, e com metrô e trens metropolitano. Parece que existem táxis Prius híbridos, mas nunca tive a chance de andar em um.

Do que eu consigo perceber, onibus/trens elétricos têm muito torque na saída. De velocidade final não sei, porque tanto trens quanto ônibus têm limites muito claros de velocidade máxima.

Uma pena mesmo a nível nacional mesmo.

A nível municipal (São Paulo) até há incentivos para se ter um elétrico ou híbrido mas para aquisição a compra ainda é considerada muito cara ou com custo benefício baixo que demoraria para recuperar ou compensar a compra de um zero. Um usado seria uma boa opção então?

De velocidade final nunca prestei atenção no velocímetro do trólebus, mas acredito que seja entre 60 a 70 km/h.

Abraços,