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Programa Rota 2030 pode beneficiar motores mais eficientes

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Programa Rota 2030 pode beneficiar motores mais eficientes Empty Programa Rota 2030 pode beneficiar motores mais eficientes

Mensagem por dtyonline Qua Abr 26, 2017 1:57 am

Programa Rota 2030 pode beneficiar motores mais eficientes


Rota 2030, nome do programa que substitui o Inovar-Auto a partir do ano que vem, pode alterar a tributação de IPI para privilegiar a eficiência energética, e não mais a cilindrada, como atualmente

Programa Rota 2030 pode beneficiar motores mais eficientes 26390208

O governo apresentou na quarta-feira o programa Rota 2030, sucessor do Inovar-Auto, que termina em 31 de dezembro. E, entre as propostas, está um novo sistema de cobrança do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) dos automóveis.


Desde o início dos ano 90, com a criação do “carro popular”, o critério de tributação foi a cilindrada do motor. Agora, no entanto, estuda-se privilegiar a eficiência energética. Motores mais econômicos recolheriam menos imposto.

A medida poderia aumentar a competitividade de marcas que têm motores modernos um pouco acima de 1.0, mas que acabavam perdendo mercado porque o IPI maior deixava o veículo mais caro que concorrentes com propulsor 1.0, mesmo que fossem tão ou mais econômicos.

Se o plano se tornar realidade, marcas como Peugeot, Citroën, Toyota e Honda estão entre as que poderão crescer no mercado nacional. Nenhuma das quatro oferece atualmente automóveis equipados com mecânica 1.0. As duas francesas do grupo PSA oferecem motor 1.2 de três cilindros, da família PureTech. Equipam o Peugeot 208 e o Citroën C3, e, embora sejam tão econômicos como os melhores 1.0, sofrem maior taxação de IPI por causa da cilindrada.

Pelas regras atuais, automóveis com motores até 1.0 recolhem 7% de alíquota de IPI, porcentual que sobe para 11% nos modelos entre 1.0 e 2.0, e 18% acima de 2.0 (para motores bicombustíveis ou movidos a etanol).

Isso acaba se refletindo em preços. Enquanto um Citroën C3 1.2 Origine parte de R$ 48.490 e o Peugeot 208 1.2 Active começa em R$ 52.290, um Volkswagen Fox 1.0 Trendline tem preço inicial de R$ 46.890.

Quanto à Toyota, o Etios 1.3, com preço inicial de R$ 46.090 na versão X, poderia ficar ainda mais competitivo se recolhesse alíquota menor de IPI.

No caso da Honda, poderia melhorar o poder de competitividade de modelos como Fit, WR-V e City, equipados com motor 1.5.

Fabricantes que oferecem motores modernos de média cilindrada, caso do 1.4 turbo da Volkswagen (Golf) e Chevrolet (Cruze) também podem se beneficiar.

Além disso, as novas regras, se confirmadas, podem incentivar fabricantes a nacionalizar motores acima de 1.0 que até agora não eram oferecidos no País por causa da tributação.

Além de fixar metas para a indústria automobilística, o programa Rota 2030 pretende estimular também a indústria de autopeças. O objetivo é colocar o Brasil como um dos seis grandes centros produtores de veículos no mundo dentro dos próximos 13 anos (daí o nome do novo programa).

Fonte: http://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/programa-rota-2030-pode-beneficiar-motores-mais-eficientes/

Abraços,
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Programa Rota 2030 pode beneficiar motores mais eficientes Empty Temer adia de novo anúncio de regime automotivo

Mensagem por dtyonline Sex Mar 02, 2018 1:14 am

Temer adia de novo anúncio de regime automotivo


Indústria aguarda programa que prevê incentivo fiscal para pesquisa e desenvolvimento, mas Ministério da Fazenda é contrário por causa do aperto fiscal

Programa Rota 2030 pode beneficiar motores mais eficientes Wilton-Junior-Estad%C3%A3o

O presidente Michel Temer não cumpriu a promessa de lançar em fevereiro a nova política industrial para o setor automotivo, batizada de Rota 2030 e não tem um novo prazo para tirar do papel o plano. Nos bastidores, técnicos do governo e executivos das montadoras admitem que o programa precisará ser “enxugado” para superar as resistências da área econômica.

A promessa do Rota 2030 para este mês foi feita pelo presidente a representantes do setor que estiveram com ele em novembro do ano passado. O ministro da Indústria, Marcos Jorge de Lima, também disse, no dia 20 deste mês, que o anúncio do novo programa seria ainda em fevereiro.

A afirmação do ministro se deu durante apresentação das obras de expansão do complexo industrial da Chevrolet, em São Caetano do Sul (SP). No mesmo evento, na presença do ministro, o presidente da General Motors para o Mercosul, Carlos Zalenga, reclamou da lentidão do governo federal para anunciar o Rota 2030. “É fundamental que tenhamos fundamentos para continuar a crescer e investir”, disse Zalenga. O executivo afirmou que para a montadora seguir investindo precisa ter condição de saber como será o futuro.

O Rota 2030 foi formulado para substituir o Inovar Auto, um programa de incentivos fiscais para montadoras que se encerrou no dia 31 de dezembro passado. Ele deveria ter sido lançado até o final de 2017, mas o prazo não foi cumprido por um impasse entre os ministérios da Fazenda e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (Mdic). A divisão entre as duas pastas será arbitrada pelo Palácio do Planalto. No momento, o programa está em análise técnica na Casa Civil.

Burocracia

Num cenário de restrição nas contas públicas, o Rota 2030 empacou na burocracia porque envolve descontos tributários de R$ 1,5 bilhão para gastos com pesquisa e desenvolvimento tecnológico das montadoras. Na avaliação de alas do governo, é uma concessão elevada demais diante da falta de dinheiro para outros programas federais. Executivos do setor admitem que esse pacote de benefícios terá de ser reduzido ou adiado para que o Rota 2030 saia do impasse. Ainda assim, as discussões têm sido difíceis.

Em defesa do Rota 2030, os executivos das montadoras alegam que os países que têm indústria automobilística têm políticas de estímulo ao setor. A indústria cobra uma definição para poder se planejar.

A indefinição é um problema maior para as montadoras “premium”, que investiram pesadamente no Brasil amparadas pela proteção tarifária contra importados estabelecida pelo Inovar Auto. Essa prática, porém, foi condenada pela Organização Mundial do Comércio (OMC). O Rota 2030 não tem nada semelhante.

O orçamento federal para 2018 não prevê nenhum centavo de incentivo para as montadoras. Quando o Rota 2030 “subiu” para ser decidido no Planalto, a proposta do Mdic já previa que o desconto nos impostos só ocorreria a partir de 2021. A pasta quer dar um desconto de 1 a 2 pontos porcentuais no IPI para as montadoras que, na média, cumpram as metas de segurança veicular, etiquetagem, eficiência energética e gastos mínimos em pesquisa e desenvolvimento.

A proposta da Fazenda é um pouco diferente: prevê que a tabela do IPI volte para os níveis pré-Inovar Auto, com um acréscimo de dois pontos porcentuais. O aumento não será cobrado daquelas montadoras que aderirem a um conjunto de metas que é parecido com o da proposta do MDIC: segurança veicular, etiquetagem e eficiência energética.

Na prática, esse adicional não será cobrado de imediato, pois se acredita que todas as montadoras pedirão para entrar no programa. A partir de 2021, as montadoras que não cumprirem as metas passarão a pagar a alíquota mais alta.

Fonte: http://jornaldocarro.estadao.com.br/carros/temer-adia-de-novo-anuncio-de-regime-automotivo/

Abraços,
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